Nos últimos dois anos, os preços das matérias-primas abrandaram de forma quase generalizada – o ouro e o cobre estiveram entre as poucas exceções –, mas mantiveram-se acima dos valores pré-pandémicos. No entanto, em 2025 deverão registar uma queda mais acentuada e em 2026 ainda irão manter-se no vermelho, segundo as últimas perspetivas do Banco Mundial. A fugir a
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