As ondas de calor fizeram estragos na vinha e há regiões, como o Douro e Lisboa, que estimam uma quebra de produção na ordem dos 20%. No total, são esperados 6,7 milhões de hectolitros contra os 7,3 milhões do ano passado.
O Instituto da Vinha e do Vinho (IVV) estima que a produção nacional de vinho, na próxima vindima, seja de 6,7 milhões de hectolitros, o que representa um decréscimo de 9% face à campanha anterior. Salvaguarda, no entanto, o instituo que, comparativamente à média das últimas cinco vindimas, estes 6,7 milhões de hectolitros representam um crescimento de 2%.
Das 14 regiões vitivinícolas nacionais, oito esperam descidas de produção, sendo que o Douro e Lisboa são as que têm maiores quebras percentuais estimadas, na ordem dos 20%. A região Beira Atlântico estima manter a mesma produção de 2021, enquanto o Algarve e o Tejo estão a contar com crescimentos na ordem dos 5%. Terras de Cister e a região dos […]