A área compreendida entre Manteigas, Vale de Amoreira e Folgosinho é, nesta altura, a que preocupa mais os operacionais que combatem um fogo que já fez 11 feridos e obrigou à retirada de 26 pessoas.
O segundo-comandante nacional da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) espera que possa haver esta quinta-feira algum alívio no combate ao incêndio que lavra desde sábado em municípios da Covilhão e da Guarda, embora reconheca que os operacionais no terreno enfrentam uma “tarde contínua de trabalho”.
O incêndio, que o Ministério da Administração Interna já reconheceu ser “complexo” e exigir ajustes no combate no terreno, deflagrou no último sábado na localidade de Garrocho (Covilhã), tendo-se estendido a três municípios do distrito da Guarda (Manteigas, Gouveia e Guarda).
Apesar de ter tido uma evolução favorável durante a noite, o incêndio continua ativo, destacou Miguel Cruz em conferência de imprensa.
“Vamos ter uma tarde contínua de trabalho, considerando que com as condições meteorológicas, como a subida natural de temperatura e a redução da humidade […]