O acordo para travar a desflorestação alcançado na Cimeira do Clima merece o aplauso dos ambientalistas que avisam que Portugal está atrasado na reflorestação mesmo depois das catástrofes de 2017.
Assumem um otimismo moderado em relação ao novo acordo e avisam que um dos grandes problemas continua a ser o uso excessivo de biomassa para a produção de eletricidade.
O grande dilema continua a ser conseguir uma floresta mais resiliente.
O artigo foi publicado originalmente em RTP.