m homem de 39 anos foi detido, esta quarta-feira, por ter provocado um incêndio de forma acidental, enquanto limpava uma zona de mato, no concelho de Fornos de Algodres, na Guarda.
A Guarda Nacional Republicana (GNR) apurou que o incêndio deflagrou “durante uma limpeza de mato realizada com recurso a uma capinadeira”, de acordo com um comunicado enviado às redações.
“No decurso desta ação, o suspeito terá provocado, de forma acidental, um incêndio”, assinalou a nota.
O homem foi constituído arguido e os factos foram comunicados ao Tribunal Judicial de Celorico da Beira.
Esta foi uma ação do Comando Territorial da Guarda, através do Núcleo de Proteção Ambiental (NPA) do Destacamento Territorial de Gouveia.
A GNR assegurou ainda manter-se “vigilante na prevenção e combate aos incêndios rurais, contribuindo ativamente para a responsabilização criminal dos seus autores e para a proteção de pessoas, bens e do património natural”.
“A proteção de pessoas e bens, no âmbito dos incêndios rurais, continua a assumir-se como uma das prioridades da GNR, sustentada numa atuação preventiva e num esforço de patrulhamento nas áreas florestais”, complementou.
Um homem foi detido, esta quarta-feira, 30 de julho, depois de ter confessado ser o autor de um incêndio florestal que deflagrou na localidade de Casal de Santo António, em Pombal.
Notícias ao Minuto | 12:06 – 30/07/2025
A força de segurança recordou que “as queimas e queimadas são das principais causas de incêndios em Portugal”, sendo que “a realização de queimadas, de queima de amontoados e de fogueiras é interdita sempre que se verifique um nível de perigo de incêndio rural ‘muito elevado’ ou ‘máximo’, estando dependente de autorização ou de comunicação prévia noutros períodos”.
“Para evitar acidentes siga as regras de segurança, esteja sempre acompanhado e leve consigo o telemóvel”, aconselhou.
A GNR lembrou também ter “como preocupação diária a proteção ambiental e dos animais”, através do Serviço da Proteção da Natureza e do Ambiente (SEPNA). Poderá, para isso, fazer uso da Linha SOS Ambiente e Território (808 200 520), que funciona “em permanência para a denúncia de infrações ou esclarecimento de dúvidas”.
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