Quando o vinho é mais do que prazer… E nunca se sabe tudo sobre ele

O crítico de vinhos João Paulo Martins revela os grandes segredos deste mundo onde o gosto tem uma palavra a dizer. “O que é preciso é que haja equilíbrio no vinho e, sobretudo, que se consiga uma boa ligação com o prato, seja ele de entrada, de sobremesa ou outro”, escreve

Completamos hoje o que começámos na semana passada. O jargão do vinho está repleto de ideias feitas, manias e tendências. Muitas delas são exibidas em público à laia de conhecimento profundo do tema “vinho”. Quase nunca é assim e por isso aqui ficam mais algumas tontices que é melhor evitar.

Não bebo vinhos doces!… Pois faz muito mal, porque isso significa que lhe vão passar ao lado alguns dos grandes vinhos do mundo, como Porto, Madeira, Moscatel, Tokai ou Sauternes, só para citar alguns. O grau de doçura pode variar imenso, desde o muito ligeiro até ao superdoce. O que é preciso é que haja equilíbrio no vinho e, sobretudo, que se consiga uma boa ligação com o prato, seja ele de entrada, de sobremesa ou outro. […]

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