O restaurante localizado na Quinta de São Luiz – The Vine House disponibiliza um menu temático para celebrar as Festas de São João, onde todos os produtos são trabalhados sob a égide da Cozinha de Fogo
A euforia das Festas de São João ruma Douro acima entre os dias 21 e 30 de junho, com o restaurante da The Vine House, situada na Quinta de São Luiz, a disponibilizar um menu temático onde todos os sabores típicos da quadra são cozinhados lentamente sobre a brasa. A proposta gastronómica que pisca o olho aos Santos Populares é o resultado da mais recente aposta do Quinta de São Luiz by Chef Vítor de Oliveira, que agora tira partido máximo do conceito de Cozinha de Fogo.
Evocando memórias do passado e dando palco a tradições locais, a cozinha exterior do restaurante ocupa atualmente uma área aproximada de 16 metros quadrados, sendo composta por balcões revestidos pelos tão tradicionais muros de xisto da propriedade. A cozinha está ainda equipada com um forno a lenha, uma churrasqueira e um forno a carvão.
Desta aposta nasce um menu inteiramente dedicado aos Santos Populares com Broa de Milho, Caldo Verde, Sardinha Assada, Filete de Sardinha Picante, Filete de Sardinha e Arroz de Bivalves, Chouriça Assada, Febras, Plumas de Porco Duroc e Secretos de Porco Duroc. Para sobremesa, Toucinho do Céu e Leite de Creme com Infusão de Folha de Laranjeira. As propostas gastronómicas podem ser harmonizadas com Sangria de Vinho do Porto, contemplada no menu, mas também com as referências vínicas de São Luiz e da Kopke. A degustação em causa pode ser feita na nova área de refeições no terraço da The Vine House, com vista sobre o mar de vinhas que descem ordeiras em direção ao rio.
A par deste menu de edição limitada, focado nas festas populares que marcam a época, o restaurante de portas abertas desde 2023 fará da Cozinha de Fogo protagonista, um conceito que continuará em vigor e terá implicação direta no menu geral do Quinta de São Luiz by Chef Vítor de Oliveira.
À cozinha lenta na brasa junta-se, também, a experiência “da horta para o prato”, com o chef a tirar partidos dos produtos frescos que crescem na emblemática propriedade, onde o Douro é omnipresente e ator principal.
O artigo foi publicado originalmente em Gazeta Rural.