A SAFE-CROP lança hoje, no XIV Congresso Nacional do Milho 2023, a sua nova proteção para os produtores de Milho. Trata-se de uma cobertura que protege os produtores contra os ataques de javalis aos campos de milho.
Esta cobertura protege os produtores dos danos provocados por javalis na remoção da terra e acamação da cultura. O dano pode ocorrer na fase inicial da sementeira ou na fase de maturação do grão, pela destruição das plantas/semente. Habitualmente esta nova cobertura será comercializada com uma franquia de 10% do capital por parcela.
A SAFE-CROP é uma agência de subscrição no sector agrícola. Ou seja, esta empresa desenha os seus próprios produtos de seguro em linha com as necessidades do cliente, negociando a tomada de risco com diferentes companhias nacionais. O seu projecto passa por diversificar as linhas de distribuição de seguros e de acompanhamento das peritagens de forma a estar mais próximos do cliente.
“Temos de estar no terreno”, explica o Filipe Charters de Azevedo, sócio da SAFE-CROP, “e compreender o que mais afecta os produtores. Esta nova solução é uma boa cobertura, considerada essencial tanto pelos produtores de milho para cereal como para silagem”.
“Escolhemos anunciar esta nova cobertura no encontro da Anpromis pois este evento é considerado um importante motor do desenvolvimento e promoção da cultura e da economia do milho”. Nos dias 15 e 16 de fevereiro, decorre em Santarém o XIV Congresso Nacional do Milho 2023. “Além disso, queremos estar junto dos agricultores portugueses e apostar em soluções especializadas em cada área de negócio”, afirma ainda o Gestor.
É ainda de referir que esta cobertura não é um risco climático pelo que não se enquadra nos apoios aos tradicionais seguros de colheitas – ou seja, o prémio não será bonificado.
Filipe Charters, sócio da SAFE-CROP
“Continuamos ombro a ombro com os nossos produtores e o sector rural.“
“Em épocas de margens apertadas, o seguro agrícola é sempre uma ferramenta. Não se pode correr riscos. Imagine uma margem de 5%, se houver uma perda total, um produtor irá demorar 20 anos a recuperar o investimento perdido. Quanto menores as margens, maior a necessidade do seguro.”
“Numa altura de elevada profissionalização do setor queremos ajudar os empresários a mitigar ao máximo o risco dos seus investimentos, para que consigam crescimentos sustentados das suas explorações agrícolas.”
“Os Seguros Agrícolas da SAFE-CROP foram pensados para os produtores portugueses com o objectivo de atender suas necessidades específicas.”
“Os seguros têm uma penetração relativamente reduzida. Temos de acompanhar o mercado à medida que as necessidades do sector evoluem.”
Fonte: SAFE-CROP