Secretário geral da APCOR: “Há uma necessidade de passar uma parte do custo” para os preços

O setor da cortiça vai absorver parte do acréscimo nos custos de produção mas outra parte terá de ser repercutida nos preços, admite o secretário geral da Associação Portuguesa da Cortiça em entrevista ao Negócios e Antena 1.

O aumento dos custos da matéria-prima de 25% em 2022, a que se somam outras despesas acrescidas, não poderá ser integralmente suportado pela indústria corticeira, admite o secretário-geral da Associação Portuguesa da Cortiça (APCOR).

Em entrevista ao Negócios e Antena 1, João Rui Ferreira afirma que “2022 fica marcado por um aumento significativo do preço da matéria-prima na ordem dos 25% a 30% e as empresas tiveram de ajustar”. Parte dessa despesa teve impacto na rentabilidade das empresas, mas “a outra têm de passar [aos clientes] e vão ter de continuar a passar. […]

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