A Syngenta prevê reforçar o seu portfólio em Portugal, durante o ano de 2023, com o lançamento de três bioinsecticidas e novos bioestimulantes que atuam nas plantas como probióticos e pré-bióticos. A médio prazo, a ambição da companhia é apresentar ao mercado português oito novos bioinsecticidas e sete novos biofungicidas direcionados para as culturas hortícolas e fruteiras. A novidade surgiu no âmbito da 1ª sessão da Academia de Biológicos Syngenta, que reuniu os técnicos da distribuição Syngenta.
Segundo explicado em comunicado, a sessão teve como propósito de construir uma base de conhecimento sólida e duradoura sobre tecnologias e soluções biológicas para proteção das plantas inspiradas na natureza e validadas pela Ciência.
“O Pacto Ecológico Europeu, em conjunto com outros fatores já conhecidos, como a regulamentação e as exigências da cadeia de valor alimentar, vai alterar os sistemas de produção de alimentos tal como os conhecemos e a Syngenta, para dar resposta às necessidades atuais e futuras do mercado agroalimentar, tem em curso um forte investimento numa equipa pluridisciplinar dedicada ao desenvolvimento de soluções biológicas para proteção das culturas e saúde do solo e focada na transferência de conhecimento técnico para os clientes e parceiros”, afirma a Biocontrols Product Manager para a Europa, África e Médio Oriente na Syngenta, Maria do Carmo Pereira.
Nesta primeira sessão, em Óbidos, além de um enquadramento sobre soluções e tecnologias de biocontrolo disponíveis no mercado, a equipa da Syngenta partilhou informação sobre o contexto regulatório. Inês Santos, Regulatory Manager da Syngenta em Portugal, explicou os processos e tempos de homologação das substâncias ativas, matérias fertilizantes e bioestimulantes.
Syngenta investe na formação da sua Distribuição sobre biosoluções para proteção das plantas
O artigo foi publicado originalmente em Vida Rural.