“Ter a família sozinha a gerir uma empresa é utopia que dá maus resultados”, diz líder da Real Companhia Velha

Após 40 anos na empresa e de 20 na liderança da Real Companhia Velha, Pedro Silva Reis está a preparar a sucessão e conta aproveitar passagem de testemunho para aumentar profissionalização na gestão.

Há 20 anos na liderança da Real Companhia Velha (RCV), que deve fechar 2022 com um volume de negócios de 28 milhões de euros, Pedro Silva Reis adianta ao ECO que o plano é ceder as funções executivas “dentro de cinco a seis anos”.Dois filhos e um sobrinho estão na linha da frente para a sucessão, mas o modelo não está ainda fechado, desejando que a passagem de testemunho sirva para a histórica empresa de vinhos dar também “mais um passo na profissionalização” da gestão. O empresário confirma muitas “sondagens” de investidores interessados em comprar a empresa, mas responde que “não tem qualquer motivação” para vender.Criada a 10 de setembro de 1756 por alvará régio, a RCV é a mais antiga empresa portuguesa de vinhos. Dona de cinco propriedades no Alto Douro– a Quinta das Carvalhas, […]

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