|
|
|
|
– 12-05-2013 |
[ �cran anterior ] [ Outras notícias ] [ Arquivo ] [ Imprensa ] |
Teste para detectar se o azeite foi adulterado com outros �leos
Ensaios laboratoriais desenvolvidos pelo Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) vieram aumentar o leque de op��es para as análises de controle de qualidade do azeite, permitindo detectar se ao azeite foram acrescentados outros �leos, como os de colza ou de girassol, sem o facto estar referido no r�tulo. O teste, desenvolvido pelo investigador Talwinder Kahlon do servi�o de Investiga��o Agr�cola (ARS), permite detectar se foi adicionado ao azeite outros �leos, como o de colza ou o de girassol, sem esse tacto estar indicado no r�tulo. O teste utiliza a tecnologia da reac��o em cadeia da polimerasa (PCR na sigla em ingl�s) para comparar o ADN da azeitona com o ADN da colza e do girassol. O teste desenvolvido por Kahlon concentra-se em regi�es-chave de dois genes, matK e psbA-trnH, que ocorrem amplamente em toda a natureza, inclusive no azeite, na colza e no girassol. A sequ�ncia de ADN de regi�es espec�ficas destes dois genes, proporciona uma base de compara��o fi�vel, e pode ser utilizada para detectar a presença de outros �leos no azeite numa concentra��o de 5 por cento ou superior. Embora a utiliza��o da tecnologia PCR para detectar DNA de plantas espec�ficas em azeite não seja nova, a abordagem dos investigadores oferece várias melhorias. Por exemplo, os c�digos de barras desenvolvidos pelos cientistas para representar a azeitona, a colza e o girassol e para servir como base para comparar o "DNA" dessas plantas não se baseiam apenas numa �nica planta, mas numa combina��o amplamente representativa de plantas, conhecido como "ADN de consenso". O azeite � constitu�do por triglic�ridos, que são as mol�culas de compostos de �cidos gordos. Esses �cidos gordos são o foco da abordagem desenvolvido pelo qu�mico Jiann-Tsyh (Ken) Lin. O ensaio utiliza espectrometria de massa com ioniza��o por electro-pulveriza��o (ESI-MS na sigla em ingl�s), e permite aos cientistas a recolha de informações detalhadas sobre as varia��es em diferentes triglic�ridos, chamados regiois�meros. Com esta informação, os utilizadores podem desenvolver propor��es de regiois�meros, que podem ser usados para determinar se a amostra cont�m �leos não revelados. O valor de ESI-MS para análise de �cidos gordos em plantas foi reconhecida, desde pelo menos 1994. Mas o protocolo ESI-MS de Lin ajuda a tornar esta aplica��o mais simples. Lin desenvolveu este protocolo para as suas pesquisas com a planta de colza (Ricinus communis), a qual produz um �leo não comestável mas muito �til para usos industriais. H� seis anos, Lin escolheu o azeite como um modelo para testar o seu ensaio. Fonte: Agrodigital e ARS
|
|
|
Produzido por Camares � – � 1999-2012. Todos os direitos reservados. |