Tribunal de Contas quer Kamov avariados geridos pela Força Aérea

O Dispositivo de Combate a Incêndios Rurais (Decir) para este ano prevê 12 058 homens no período crítico de 1 de junho a 30 de setembro – “o maior número de sempre”. Mas ainda não contará com os seis helicópteros bombardeiros pesados Kamov, que o Tribunal de Contas (TC) quer ver transferidos para a Força Aérea Portuguesa (FAP), apesar de não estarem operacionais.

O Decir fixa 14 meios aéreos em permanência, passando a 37 no período de reforço de nível II (15 a 31 de maio), e a 60 nas fases de nível III e IV (1 de junho a 15 de outubro). Só nestes meses mais críticos estão previstos três helicópteros bombeiros pesados – a classe dos Kamov -, além dos 12 médios.

Numa auditoria ao dispositivo, o TC salienta que, entre as decisões do Governo por cumprir desde 2017, está a falta de transferência para a FAP dos seis Kamov do Estado. Uma frota inoperacional ainda na alçada da Proteção Civil.

O documento salienta que o ministro da

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