Fresco, intenso e equilibrado, mas também elegante e de taninos sedosos.
Esta é a 26.ª colheita de um vinho icónico, não só um símbolo da produção do Alentejo e um dos grandes clássicos da produção nacional, mas também um daqueles casos em que a cria superou o criador. Ou seja, em que o rótulo se confunde com a propriedade.
Um histórico que ajudou também a tornar histórico o enólogo António Saramago, sendo que esta é já a segunda colheita sob a responsabilidade de Luís Patrão, que é agora o enólogo responsável em Coelheiros. Discreto e eficiente, o objectivo é fazer a evolução na continuidade, sem ondas ou sobressaltos. […]