Valorfito integra novos fluxos de resíduos agrícolas na sua licença

A partir de 1 de Janeiro de 2025, os Pontos de Retoma Valorfito passarão a receber embalagens vazias, primárias e secundárias, de fertilizantes, rações, batata de semente, fitofármacos, sementes e biocidas.

António Lopes Dias, director-geral do Valorfito, fala da nova licença da Sigeru, válida até 2034.

O Valorfito renovou a sua licença até 2034 e terá responsabilidades alargadas na gestão dos resíduos agrícolas. Como encara este desafio?

Por um lado, este novo desafio é um reconhecimento por parte das autoridades e não só, do trabalho positivo que temos vindo a desenvolver ao longo dos anos. Por outro lado, é uma responsabilidade acrescida. Estamos a falar de acrescentar aos atuais mais 3 fluxos, mais as embalagens secundárias. Vai exigir do Valorfito uma capacidade de resposta muito grande. Esperamos também que os produtores agropecuários estejam sensibilizados para o destino correto a dar às embalagens e, para além disso, que os Pontos de Retoma se mantenham empenhados e motivados.

O que está a ser feito para operacionalizar a gestão dos novos fluxos de resíduos?

Acabámos de lançar um novo concurso para seleção de Operadores de Gestão de Resíduos, que são as empresas que vão executar as tarefas de recolha, transporte e tratamento dos resíduos. A nossa capacidade de resposta assenta muito na capacidade de resposta destas empresas. Estamos também a proceder às necessárias alterações à nossa Extranet, para que no início de 2025 esteja adequada à nova realidade.

Leia a entrevista completa na Newsletter Valorfito, aqui.

O artigo foi publicado originalmente em Revista Frutas Legumes e Flores.


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