Um ano depois da entrada em vigor da lei de bases do clima, a associação ambientalista ZERO sublinha que é urgente passar às fases de regulamentação e implementação.
A ZERO chama a atenção para alguns pontos que ainda não avançaram, como por exemplo o Conselho de Ação Climática, que tem o papel consultivo, mas que deverá elaborar estudos, apreciações, pareceres sobre planeamento e execução da política e ação climáticas do país.
Para Pedro Nunes, da associação ambientalista, este centro já vai entrar em funcionamento demasiado tarde. O Conselho deve integrar personalidades, mas o painel ainda não está escolhido.
Há duas propostas na Assembleia da República, uma do PAN, outra do PSD, mas ainda deverá levar tempo até ao processo estar concluído.
Dois pontos que a partir de hoje, dia em que se cumpre um ano desde que a lei de bases do clima entrou em vigor, ficam em atraso: os orçamentos de carbono e o portal da ação climática.